Um dos lugares que marcou o Funchal na segunda metade do século XX reabriu, completamente renovado, mas procurando honrar a tradição
Nas décadas de 70 ou 80 do século XX havia um restaurante que dominava a então entrada na zona portuária do Funchal. Era uma gruta, por baixo do Parque de Santa Catarina, onde funcionava um dos mais marcantes espaços da cidade.
Depois de mais duas décadas encerrada A Gruta voltou a abrir. Ao desafio proposto pela Câmara do Funchal responderam os empresários Brito Figueira e Alexandre Costa, proprietários de outros restaurantes. A ambição era devolver ao espaço a importância de outros tempos, mas adaptando o conceito ao século XXI.
O projeto de reabilitação esteve a cargo do arquiteto António Fernandez. O objetivo, descrito pelo gabinete de arquitetura foi apresentar “o tema gruta enquanto espaço natural modelado pela natureza e talhada pela ação da água”. A proximidade ao mar está presente em vários detalhes da decoração. É uma gruta descrita como “dourada e mágica que alberga pássaros no silêncio da noite e onde durante o burburinho do dia e da vida noturna, o ‘marinheiro’ cansado encontra um lugar para relaxar, apreciar, ou para se votar à contemplação num mundo fantástico”.
As obras permitiram descobrir uma segunda câmara que passou a estar ligada à primeira por um túnel. No exterior, no início da Avenida Sá Carneiro, uma imagem em barro branco recria o martírio de Catarina de Alexandria, que dá nome ao Parque de Santa Catarina.
A Gruta concilia a ideia de um café e de um restaurante. É um espaço para uma pausa durante o dia, ou até para tomar o pequeno-almoço, servido a partir das 10:00 horas, quase em jeito de brunch, que inclui “sandes típicas regionais da Madeira, como escabeche ou peixe-espada”, explica Guadalupe Brito, uma das responsáveis.
O conceito é também de comida para partilhar, com escolha de diversas doses, mas também de pratos tradicionais da Madeira, como os picados de carne ou de polvo, ou a espetada madeirense, entre muitas outras opções. O menu está disponível durante todo o dia.
Mas também é um lugar para apreciar um gelado na esplanada, ou deixar simplesmente apreciar a cidade e ver o tempo passar.
Depois de mais duas décadas encerrada A Gruta voltou a abrir. Ao desafio proposto pela Câmara do Funchal responderam os empresários Brito Figueira e Alexandre Costa, proprietários de outros restaurantes. A ambição era devolver ao espaço a importância de outros tempos, mas adaptando o conceito ao século XXI.
O projeto de reabilitação esteve a cargo do arquiteto António Fernandez. O objetivo, descrito pelo gabinete de arquitetura foi apresentar “o tema gruta enquanto espaço natural modelado pela natureza e talhada pela ação da água”. A proximidade ao mar está presente em vários detalhes da decoração. É uma gruta descrita como “dourada e mágica que alberga pássaros no silêncio da noite e onde durante o burburinho do dia e da vida noturna, o ‘marinheiro’ cansado encontra um lugar para relaxar, apreciar, ou para se votar à contemplação num mundo fantástico”.
As obras permitiram descobrir uma segunda câmara que passou a estar ligada à primeira por um túnel. No exterior, no início da Avenida Sá Carneiro, uma imagem em barro branco recria o martírio de Catarina de Alexandria, que dá nome ao Parque de Santa Catarina.
A Gruta concilia a ideia de um café e de um restaurante. É um espaço para uma pausa durante o dia, ou até para tomar o pequeno-almoço, servido a partir das 10:00 horas, quase em jeito de brunch, que inclui “sandes típicas regionais da Madeira, como escabeche ou peixe-espada”, explica Guadalupe Brito, uma das responsáveis.
O conceito é também de comida para partilhar, com escolha de diversas doses, mas também de pratos tradicionais da Madeira, como os picados de carne ou de polvo, ou a espetada madeirense, entre muitas outras opções. O menu está disponível durante todo o dia.
Mas também é um lugar para apreciar um gelado na esplanada, ou deixar simplesmente apreciar a cidade e ver o tempo passar.
